domingo, 21 de junho de 2015

à procura da FELICIDADE!

Olá amorecos, como estão ?

Pois é galerinha, chegamos ao último post relacionado aos textos da disciplina Introdução a Psicologia da Universidade de Brasília. AAAAAAAAh :(
Mas vou tentar postar outras reflexões por aqui OK?! Realmente gostei dessa forma de me expressar!

Mas enfim, a última discussão foi FREUD. SIM! Ele, mesmo, o médico neurologista criador da psicanálise. Neste texto escreverei sobre a visão exposta por ele em "O mal-estar na cultura". Além de tentar fazer um Feedback de todos os posts.. Veja bem, eu disse tentar hahahha' 


Freud se atém no comportamento do ser humano na BUSCA incessante da FELICIDADE que se dá, para ele, por meio do prazer e, na realidade, por não haver uma compatibilidade de anseios e desejos humanos o homem vive, portanto, em sofrimento constante, que pode vir
A PARTIR DO PRÓPRIO CORPO (si mesmo) - que se destina a ruína e a dissolução, pode surgir, por exemplo, da dor e do medo;
A PARTIR DO MUNDO EXTERNO - abatimento por forças superiores, implacáveis e destrutivas, e;
A PARTIR DAS RELAÇÕES COM OUTROS SERES HUMANOS - é auto explicativo e Freud afirma que este seja, talvez, o modo mais doloroso.
A obtenção de prazer - rejeição do desprazer - se torna o alvo principal de cada indivíduo e como escudo para o sofrimento, o homem ou ataca a natureza ou a domina, de forma que esta o ajude através da ciência.
Vocês se lembram da questão da variância varias vezes citada nos posts? Neste momento ela é incorporada a teoria de Freud... Vamos aos poucos, me acompanhem...
Concordamos que um indivíduo se diferencia de outro por vários aspectos, CERTO?! Portanto, pela teoria proposta, na busca da felicidade plena cada um se tornará propício o algo. Alguns a entoxicação química, ou seja as drogas como ja vimos anteriormente, outros a arte, ao amor e também citada por ele, a religião. Mesmo assim, afirma claramente que ninguém é feliz e que "a felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz", o máximo que se pode fazer é gozar da felicidade momentânea resultante da satisfação das necessidades retidas com alto grau de êxtase.

OPA! Pera, PA-RA! Como assim? Acalmem-se.. Em resumo, o cara quer dizer que ninguém é feliz e é cada um por si na procura disso ai que todos chamam de felicidade.. Sabe aquela história de "olho por olho, dente por dente"?! É bem por ai.. AFF Isabela, me explica, como que surge essa infelicidade? Ele explica? É galera, ele dá uma certa explicação sobre isso.. Bora lá entender..

 
Ele retrata que "uma grande parte da culpa pela nossa miséria é de nossa chamada cultura; seríamos muito mais felizes se desistíssemos dela e retornássemos ás condições primitivas", ou seja, assim como os contratualistas (Locke, Hobbes e Rousseou) o homem era mais feliz em seu estado de natureza (a vivência antes da civilização). Hobbes afirma que na passagem do estado de natureza para o estado civil (sociedade), os homens devem ceder parte de sua liberdade para garantir a ordem e a paz. Em concordância, Freud esclarece que não é possível viver a felicidade plena por ter seus desejos (a forma com que se consegue satisfação) reprimidos - limitados - em prol do convívio social.
As limitações apresentam-se em diferentes áreas como: limpeza, beleza e desenvolvimento e agressividade. E acabam criar "padrões", que infelizmente, podem levar pessoas ao suicídio, este também refletido aqui. 
Fazendo referência ao título - "O mal-estar na cultura" - pode-se resumir que tais limitações da satisfação produz um mal-estar no individuo que pode ser categorizado como causado pela cultura, nisto os homens tornam-se inevitáveis de sofrimento.

Repare nessa definição de felicidade:


Freud foi um cara extremamente inteligente, que se importou em descobrir formas de ajudar as pessoas através de seus estudos e trabalho. Mas sabe de uma coisa?! Ele não foi feliz... Não por que ele não procurou realizar seus desejos, pelo contrário, ele amou, foi casado, teve filhos, os significa, obviamente, que ele teve relações sexuais com a mulher dele - isso que ele dizia ser o ápice de satisfação -, ele optou por usar cocaína em busca da felicidade, ele mesmo relata que a sensação era momentânea, entre outras coisa... Ele era tipo de pessoas que criava uma teoria e a colocava em prática. Acho que essa é a principal diferença entre eu e ele, lógico que temos várias, mas eu posso dizer com todas as letras e expressões possíveis e impossíveis que EU SOU FELIZ, EU VIVO A FELICIDADE PLENA... Sabe por quê? Eu acredito no Deus vivo que se fez carne para morrer pelos meus pecados, pelo simples fato de me amar. Não estou dizendo que você precisa concordar comigo.. Só estou expondo que ele testou várias coisas, mas não testou verdadeiramente a felicidade em Cristo Jesus, ele dizia que a felicidade que a "religião" pregava/prega é aquela após a morte... E... como ele saberia se realmente existe, se ele teria que morrer pra sentir? Mas não, eu digo muito mais... Não falo de religião, digo a Felicidade começa, a partir do momento em que se CRÊ, haverá momentos de aflições, angústias, medos, mas a felicidade é plena em Jesus.


Bom.. por aqui acabam os posts do Pretty Butterfly Wings na matéria de Introdução a Psicologia do primeiro semestre de 2015, espero que tenham gostado... Só uma dica: 

Experimentem a VERDADEIRA FELICIDADE. JESUS.

Beijos e Borboletas <3  

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"Tenho lhes dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa" João 15:11

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